O poema de amor
Definitivo.
Se amar fosse o bastante,
Poder eu poderia,
Pudera,
Às vezes, parece ser
Esse, meu único destino
Mas vem o vento e leva
As palavras que digo,
Minha canção de amigo.
Um sonho de poeta,
Não vale o instante
Vivo.
Pode que muita gente
Veja no que escrevo
Tudo que sente
E vibre
E chore
E ria,
Como eu, antigamente,
Quando não sabia
Que não há um verso,
Amor,
Que te contente.
» ¡NO A LA GUERRA! (Exposición Colectiva)
» Árboles. Parque de la Ciudadela (Barcelona)
» Plaza de Cataluña (Barcelona)
» DE MI TIERRA (ÓLEO)
» POESÍA SOCIAL XVIII
» ANGELINA GATELL (1926-2017)
» JOSÉ LUÍS HIDALGO (1919-1947)
» : POEMAS SIDERALES II: Sol, Luna, Estrellas, Tierra, Naturaleza, Galaxias...
» Paul Éluard (1895-1952)