O poema de amor
Definitivo.
Se amar fosse o bastante,
Poder eu poderia,
Pudera,
Às vezes, parece ser
Esse, meu único destino
Mas vem o vento e leva
As palavras que digo,
Minha canção de amigo.
Um sonho de poeta,
Não vale o instante
Vivo.
Pode que muita gente
Veja no que escrevo
Tudo que sente
E vibre
E chore
E ria,
Como eu, antigamente,
Quando não sabia
Que não há um verso,
Amor,
Que te contente.
» Jenaro Talens (1946-
» ¡NO A LA GUERRA! (Exposición Colectiva)
» 1992-05-08 AÑORO LA INOCENCIA DE LA INFANCIA...
» 1992-05-05 QUIERO OLVIDARLA…
» 1991-11 A MIS COMPAÑEROS DEL CLÍNICO
» 1991-11 LA VIDA ES SUEÑO
» XI. SONETOS POETAS ESPAÑOLES SIGLO XX (VI)
» POESÍA SOCIAL XVIII
» KABIR