PASSARAM os ventos de Agosto, levando tudo.
As árvores humilhadas bateram, bateram com os ramos no chão.
Voaram telhados, voaram andaimes, voaram coisas imensas:
os ninhos que os homens não viram nos galhos,
e uma esperança que ninguém viu, num coração.
Passaram os ventos de Agosto, terríveis, por dentro da noite.
Em todos os sonos pisou, quebrando-os, o seu tropel.
Mas, sôbre a paisagem cansada da aventura excessiva —
sem forma e sem éco,
o sol encontrou as crianças procurando outra vez o vento
para soltarem papagaios de papel.
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